Na madrugada de 25 de novembro, tropas paraquedistas ocuparam várias bases aéreas a partir da extinta Base Escola de Tropas Paraquedistas (BEPT): a Base Aérea N.º 2 na Ota, a Base Aérea N.º 3 em Tancos, a Base Aérea N.º 5 em Monte Real, a Base Aérea N.º 6 do Montijo e o comando da 1ª Região Aérea localizado em Monsanto (Lisboa). Os paraquedistas argumentaram que a sua ação fora levado a cabo por dois motivos: exigir o afastamento de Morais e Silva como Chefe de Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA) e a permanência de Otelo Saraiva de Carvalho como comandante da Região Militar de Lisboa (RML). Estas ocupações foram o catalisador dos acontecimentos de 25 de novembro de 1975.