No dia 21 de novembro, 170 novos recrutas juraram bandeira com o braço direito levantado e o punho cerrado na presença do Chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), Carlos Fabião e ainda de representantes das comissões de trabalhadores e moradores da zona do Regimento de Artilharia Ligeira (RALIS). O juramento realizado no RALIS viria a ser anulado a 8 de dezembro de 1975 através de despacho do novo CEME, Ramalho Eanes, na sequência da demissão de Carlos Fabião a 27 de novembro, tendo o “juramento revolucionário” sido considerado lesivo “para a disciplina militar ”.