A insuficiente assistência a mulheres grávidas era frequente devido à falta de infraestruturas médicas, hospitais e maternidades, de pessoal especializado e também devido à insuficiente rede de acesso a transportes. Além do elevado número de partos efetuados em casa e/ou sem assistência médica, também o número de mulheres que faleciam durante o parto – 43 mulheres por cada 100 000 nascimentos – tornara urgente melhorar a assistência a mulheres grávidas. Os dados mais recentes de 2013, indicam que 99, 4 % dos nascimentos ocorrem em infraestruturas médicas e que, por cada 100 000 nascimentos, seis mulheres falecem.