Assim como as campanhas de dinamização cultural, também existira a necessidade dos responsáveis da RTP imergirem em regiões remotas, que raramente tinham destaque na antena televisiva. O desconhecimento e a necessidade de dar tempo de antena a todo o território permitiram o debate de temas que, muitas vezes, haviam sido tratados de forma enviesada no espaço público por parte de um controlo exclusivo do regime face à RTP, antes do 25 de Abril.